Benditos dedos que partilham do mesmo
Sangue bombeado pela força incompreensível
A quem não sente.
Passeiam em euforia, desgovernados
Sem motivo para tamanha inquietação,
Pois conhecem as curvas que tateiam.
Tremor de menino pequeno,
Conseqüência do desejo acumulado.
E, quando em brasa, os lábios se encontram
Dá-se a explosão silenciosa.
segunda-feira, 2 de março de 2009
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